No Brasil, os primeiros relatos de apreensão e consumo do crack surgiram em território paulistano quando do início da década de 90.
Neste período, os serviços de atendimento a usuários de outras drogas passaram a receber demandas por tratamento por parte de pessoas que já estavam bastante envolvidas com o crack.
O crack não é uma nova substância mas uma outra forma de utilização da própria cocaína. Ou seja, crack é a cocaína transformada numa forma sólida ("pedra") e volátil que pode então ser fumada.
Produz-se um efeito bastante potente, porém de curta duração. O que tende a promover repetidas utilizações aumentando as chances de se desenvolver uma relação de consumo intensificada com a droga.
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