segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Fique ligado!


Lancei recentemente meu livro - "Crack: reflexões para abordar e enfrentar o problema" - pela editora Civilização Brasileira.
Aqui vão dois trechinhos:

"O grau de envolvimento e de agravamento da relação com a substância varia sensivelmente e só pode ser avaliado de indivíduo para indivíduo. Pode-se dizer que o crack - por si só - não determina nada, mesmo sendo uma substância bastante potente".

"O que é marcado como dejeto, lixo - além de imprestável -, perde qualquer marca distintiva que lhe confira alguma singularidade. Para quem conhece um pouco da realidade das cracolândias e não raro observa certas medidas traçadas para dar conta da questão pode perceber que tais medidas tendem a seguir a mesma lógica da indiscriminação, em que todos (lixos) parecem padecer do mesmo estatuto de relação com a droga, supostamente possuem as mesmas necessidades e aspiram aos mesmos projetos".

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