Alguns estudos têm trazido à discussão perspectivas interessantes e mais abrangentes no que tange às relações de dependência de crack.
Por exemplo, apresentando achados relativos à estreita conexão entre uso desta substância e fenômenos como pobreza, racismo, falta de respaldo legal e/ou péssimas condições de trabalho (dentre outros).
Também são alvo de preocupação os inúmeros impecilhos e barreiras de acesso à diversos serviços de saúde e assistência social, e a precária acolhida que os usuários recebem, sendo não raro hostilizados.
Neste sentido, para além das características farmacológicas do crack, é importante atentarmos para fatores econômicos, sociais e estruturais que contribuem fortemente para o agravamento da condiçao de dependência da droga.
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